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Oyaodé Angência de talentos e divercidade

"A Gaivota". A arte vence a Guerra.

Foto do escritor: OyaodéOyaodé

No último dia 14/11 no teatro B32 em São Paulo houve a leitura de "A Gaivota".


A Gaivota é uma dramatização realista do autor Anton Tchekhov. Ela conta a história de quatro artistas e os conflitos românticos e artísticos que surgem entre eles. Esse evento foi realizado pela ACNUR, que é a agência de refugiados da ONU.


A história é situada em uma propriedade rural na Rússia (hoje, próxima do leste da Ucrânia), em 1896, ainda durante o período imperial. Os conflitos dos personagens criam uma ligação direta com o espectador ao mesmo tempo em que apresentam uma visão profunda de uma sociedade cada vez mais vulnerável aos males existenciais.


Esse evento é humanitário, vai ajudar os refugiados em situação de vulnerabilidade no Brasil, com todo o valor arrecadado.


O elenco da leitura contou com a voz marcante de José Trassi, um dos nomes da Oyaodé, explica que foi escolhida uma peça russa para ser realizada essa leitura, justamente pela guerra que está consumindo a Ucrânia.

A leitura contou com a participação de refugiados de países como Guiné Bissau e Haiti


A mensagem é que não existe só guerra na Rússia, e acabar com a "Xenofobia" que o preconceito com outras culturas. É preciso lembrar que a arte pode sim ajudar a trazer a paz não só aos refugiados, mas também ao mundo.


Direção: Renata Ferrari

Idealização: João Assunção







"A Gaivota" leitura dramática em prol dos refugiados que vivem no brasil. A ONU mostrando que a arte pode vencer as dores da guerra.
José Trassi em "A Gaivota".


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